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"Far Cry 4" não faz nada de novo, mas diverte mais que seu predecessor

Pedro Henrique Lutti Lippe

Do UOL, em São Paulo

05/12/2014 10h00

Um dos grandes lançamentos da Ubisoft para a temporada de final de ano, "Far Cry 4" imita muitos dos acertos e erros de seu predecessor de 2012, mas acaba como um jogo melhor por causa de pequenas melhorias que, juntas, fazem a diferença.

O game tem versões para PlayStation 4, Xbox One, PC, PlayStation 3 e Xbox 360, e está totalmente em português.

No papel de Ajay Ghale, o jogador deve entrar no papel de um filho de Kyrat, que volta a sua terra natal e se vê envolvido em uma revolução que planeja derrubar o cruel ditador Pagan Min.

Mas antes de cumprir seu objetivo final, ele precisa explorar o pequeno país, caçando animais raros para melhorar seus equipamentos e cumprindo uma infinidade de objetivos opcionais.

Como um todo, é uma experiência extremamente familiar para aqueles que jogaram "Far Cry 3", mas que não deixa de divertir.

ASSISTA AO TRAILER DE LANÇAMENTO DE "FAR CRY 4"

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Vasto e belo

Um dos maiores destaques do game é seu cenário. Muito bonito e cheio de marcos únicos, ele incentiva o jogador a tomar longas caminhadas ou pegar o girocóptero para aproveitar a paisagem e buscar segredos.

Infelizmente, a já cansada fórmula das 'UbiTowers' - torres que revelam tesouros, missões e tudo mais no mapa ao serem destravadas, herdadas da série "Assassin's Creed" - acaba com o prazer da descoberta que poderia ser o principal trunfo do jogo.

Seu fraquíssimo multiplayer coloca ainda mais em evidência a campanha, que pode durar dezenas de horas e mesmo assim nunca cansa por causa das divertidas mecâncias de tiroteio do game.

Você pode conferir a análise completa de "Far Cry 4" aqui.